Na última quinta-feira, dia 11 de agosto, aconteceram, por todo o Brasil, atos em defesa da democracia. O movimento, que começou com uma carta da USP, ganhou projeção nacional. Universidades Católicas também realizaram atos e se manifestaram em apoio ao estado democrático de direito.
São Paulo
A PUC-SP é signatária da carta junto com outras universidades e instituições. A reitora Maria Amalia Andery também representou a universidade no evento realizado na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco. No campus da PUC-SP, aconteceu um ato em frente ao Teatro da Universidade, também conhecido como Tuca, reunindo centenas de estudantes, professores e funcionários. De acordo com Mariangela Belfiore, representante da reitora, “a PUC-SP, como sempre, preocupada com os destinos do país, está presente hoje nesse importante ato apoiando e defendendo o Estado Democrático de Direito. Temos aqui muita gente discutindo e se colocando em defesa da democracia”.
Rio de Janeiro
A PUC Rio realizou o ato “Pilotis pela Democracia”, reunindo milhares de pessoas no icônico pilotis da Universidade que, noutros tempos, sediou importantes movimentos em favor da democracia. ‘Quarenta e cinco anos depois, a memória desses movimentos ressoa no ato que a Associação dos Docentes da PUC-Rio convoca, e reúne estudantes, funcionários e amplos setores da sociedade civil, representados pelas mais de vinte entidades e organizações que participarão do evento”, afirmou o comunicado de convocação. O evento contou com a presença de outras instituições da sociedade civil, além de artistas e lideranças sociais.
Minas Gerais
Em comunicado enviado à comunidade universitária, a PUC Minas também se posicionou em defesa da democracia. O texto, assinado pelo reitor Dom Joaquim Mol, afirma que a insituição se une “em fé, razão e afeto aos que clamam pela defesa das liberdades individuais e coletivas; à defesa dos brasileiros e brasileiras empobrecidos, famintos, que vivem na miséria; e à construção de um novo e verdadeiro republicanismo, que perceba o Estado como promotor do bem comum de um povo livre, numa sociedade justa, pois democracia é direito a eleições livres, diretas, periódicas, em todos os níveis e, igualmente, direito a emprego, moradia, alimentação, saúde e educação, segurança, cultura, e também direito à liberdade religiosa e ao Estado laico, à vida em todas as suas fases”.
Para ler a íntegra da nota da PUC Minas, clique aqui.
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