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Roda de conversa – PA

08/04/2019
Por  Verlindo

ANEC/PA realizou nesta manhã de sábado o “Encontro de Pastoral sobre a Campanha da Fraternidade (CF) 2019”, batizado com o nome, roda de conversa. A iniciativa realizar-se-à em todas as regionais da Anec, sendo a nossa a primeira. A equipe de pastoral do colegio Nazare preparou a oracao a partir do ver e julgar da CF.
As escolas presentes foram: Berço de Belém, Santo Antônio, Carmo Ananindeua, Gentil, Santa Catarina, Alessandra Bono de Castanhal, Maristas, Centro Alternativo de Cultura, Colégio Anunciação, Colégio São Paulo, Centro Social Auxilium, Damas salesiana. Contamos também com a parceria da CRB, PASTUR- BAAILICA, TCM-PA, SEMED de Castanhal, UNIPE, PASOTRAL DA CRIANÇA e Jesuítas.
A mediação foi do padre João Mendonca, coordenador regional da Anec e apoio da equipe de pastoral do colégio Nazaré, com a coordenadenacao do Irmão Iranilson.
Nossos convidados para a roda de conversa foram:
Profa. Fátima Fonseca, socióloga
Pe. Bruno Secchi, fundador da República se Emaus
Ivaldo das Dores Silva, Pastoral do Turismo (PASTUR)
Sebastião César Colares, Tribunal de Contas dos.Municipios (TCM/PA).
Cada convidado teve 15 minutos de exposição sempre a partir da temática da CF.
Padre Mendonça apresentou breve sintese das CF e a insistencia da Igreja do Brasil para despestar em toda a sociedade acoes concretas de mudanca e conversao.
Padre Bruno iniciou com a frase “Que a dor não me seja indiferente”. Chamou a atenção ao profetisno. A Igreja não pode claudicar de sua missão profética encarnada na Amazônia. Enfatizou ainda a necessidade da educação de qualidade que fortaleça a participação e o envolvimento nas ações de políticas públicas.
Professora Fátima começou com a pergunta como cuido do meu irmão? Recordando que a CF é voltada para a sociedade e para a Igreja. Lembrou que nos, governados, precisamos escolher e acompanhar as ações de nossos governantes, pois os mesmos são eleitos para administrar o bem comum. Para tanto, temos que manter a vigilância e a participação, com a pressão social.
O senhor Ivaldo Silva deixou claro que o turismo é uma política de desenvolvimento econômico que colabora com o Estado. Enfatizou também a necessidade de separar política pública de política partidária. Isto requer formação e participação de todos.
O senhor Sebastião César, do TCM, apresentou o trabalho do Tribunal que é o de orientar e fiscalizar a administração pública. Para tanto, precisa da participação popular para vigiar as ações dos municípios e o real uso dos recursos.
Após o trabalho de grupos foram partilhadas algumas ideias em vista de nosso compromisso como escola catolica:
– mobilizar as escolas.para maior participação e consciência;
– verificar a possibilidade de um link no site da arquidiocese para divulgar as ações do TCM E outras iniciativas relativas à políticas publicas;
– que as escolas organizem auloes para jovens carentes dispobilizando.seua espaços;
– colocar as bibliotecas das escolas a serviço dos jovens das escolas públicas;
– tirar nossas pastorais do âmbito do sagrado e envolve-las em em projetos de cidadania;
– envolver as juventudes em ações cidadãs;
– lutar pela educação de qualidade que qualifiquem nossos jovens para o mercado de trabalho;
– estarmos atentos com os orçamentos públicos porque deles dependem as políticas.publicas de Estado, pois são elas que devem ter continuidade.
Tivemos a presença de Dom Irineu, bispo auxiliar, que nos motivou ainda mais para.estes compromissos.
O encontro foi ótimo e fica nosso compromisso de divulgar e fazer chegar ao legislativo nossas reflexões.


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