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Liturgia – Agosto

28/08/2020
Por  ANEC Comunicação

22º tempo comum -impressão
22º tempo comum – cellular

Evangelho do dia 30/8/2020
22º Domingo do Tempo Comum – ANO A – Verde

Confira aqui.

Domingo da profissão de fé de Pedro- 21º do Tempo Comum – 2020

Evangelho do dia 16/08/2020

Assunção de Nossa Senhora, solenidade – Ano A – Branca
1ª Leitura: Ap 11,19a, 12,1-3-6a.10ab
Salmo: Sl 45(44) – A rainha está à tua direita, vestida com ouro de Ofir.
2ª Leitura: 1Cor 15,20-27a

Para baixar, clique aqui.

Domingo assunção de Maria, mãe de Jesus – 2020

Assunção-de-Maria-Versão-para-celular

Domingo da partilha do pão no deserto- 18º do Tempo Comum – 2020

Roteiro: Penha Carpanedo, da Congregação Discípulas do Divino Mestre (Apostolado litúrgico), membro da Rede Celebra de animação litúrgica.

Prepare um espaço com cadeiras em circulo, coloque no centro sobre um tecido a bíblia e uma vela, convide as pessoas para se juntarem [mantendo a necessária distância].
Alguém acende a vela. Todos ficam em silêncio por algum tempo.
A pessoa que vai presidir começa a celebração com os versos da abertura.

1. ABERTURA

– Quem preside canta, os demais repetem fazendo o sinal da cruz enquanto canta o primeiro verso:

– Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem não demores mais vem nos libertar. (bis)

– Venham adoremos, Cristo ressurgiu! (bis)
A criação inteira, o Senhor remiu. (bis)

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito. (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (Bis)

– Aleluia, irmãs, aleluia irmãos. (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação. (bis)

2. RECORDAÇÃO DA VIDA
Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta em todas as pessoas que têm compaixão
com os pequenos e que cumprem a ordem de Jesus de dar de comer a quem tem fome.

Quem preside, convida as pessoas a retomarem a semana que passou,
a lembrar as coisas boas, fatos e situações que manifestam o reino presente no meio de nós.

3. SALMO 145 (144)

Cantemos o louvor de Deus na esperança de que Ele apresse a vinda do seu Reino entre nós.

Grande, eu proclamo, és meu Deus;
Sempre irei te louvar.
Teu nome eu vou bendizer,
Todo dia eu vou cantar!

1.O Senhor é grande e louvável,
Sem medida é sua grandeza,
Gerações de uma pra outra
Anunciem as tuas proezas.

2.Vão lembrar tua imensa bondade,
Tua justiça irão proclamar.
O Senhor, ele é só compaixão,
Lento a irar-se, só sabe amar.

3.O Senhor, sim, é só compaixão,
Tem carinho por tudo o que fez;
Que te louvem as tuas ações,
Teus fiéis te bendigam também.

4.O teu reino é reino sem fim,
Gerações sem cessar tu governas.
O Senhor é que ampara os caídos
E os curvados, Senhor, endireitas.

5.Os olhares de todos se voltam
Para ti esperando alimento;
Tua mão generosa se abre,
E a seu tempo lhes dás o sustento.

6.Seus caminhos são todos justiça,
O Senhor é fiel em suas obras.
Está perto de todos que clamam
De quem sinceramente o invoca.

7.Minha boca bendiga o Senhor,
Quem for vivo seu nome bendiga.
Glória ao Pai, pelo Filho, no Espírito,
Para sempre, ao Senhor Deus da vida.

– Oração silenciosa

4. ORAÇÃO

Oremos ao Senhor… [breve silêncio]

Mostra, Deus da vida,
o teu bem-querer a esta comunidade reunida
e dirige o povo que te reconhece como pastor e guia.
Manifesta a tua misericórdia sobre toda a tua criação
e ajuda-nos a preservar a terra
para que todos os seres criados
tenham vida em abundância.
Oremos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém.

5. REFRÃO – para acolher o evangelho

Mandai o vosso Espírito Santo,
o paráclito aos nossos corações
e fazei-nos conhecer as Escrituras,
as Escrituras que foram por ele inspiradas.

6. LEITURA DO EVANGELHO – Mateus 14,13-21

– Uma pessoa da casa faça pausadamente a leitura:

Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo: Quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado.
Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão.
Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes.  Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: ‘Este lugar é deserto e a hora já está adiantada.
Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!’ Jesus porém lhes disse: ‘Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!’ Os discípulos responderam:
‘Só temos aqui cinco pães e dois peixes.’ Jesus disse: ‘Trazei-os aqui.’ Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção.
Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios.
E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Palavra da Salvação.

7. MEDITAÇÃO
– Quem preside lê o texto abaixo e abre para a partilha do grupo:
A morte de João Batista foi decidida num banquete, na casa de Herodes, narrada por Mateus antes do texto que acabamos de ouvir [Mt 14,1-12].
É o banquete da morte, dos que se recusam a acreditar no reino inaugurado por Jesus. Quando soube da morte de João, Jesus foi para o deserto,
seguido pela multidão faminta, do mesmo modo que Moises conduziu o povo de Deus do Egito rumo à terra da liberdade. No deserto Jesus realiza o banquete da vida.
Ao ver o povo faminto, Ele encheu-se de compaixão por ele e curou os doentes. Os discípulos percebendo a hora avançada, pede que Jesus despeça as multidões.
Os discípulos ainda estão na lógica do sistema: deixar que os pobres se virem com seus escassos recursos. Jesus, ao contrário, abre para a lógica da partilha.
Propõe que os cinco pães e os dois peixes sejam colocados em comum. De fato o texto não fala em multiplicação dos pães, mas de partilha do pouco que as pessoas tinham.
Nisto consiste o milagre. Os discípulos foram desafiados a encontrar uma solução. No domingo passado, o papa Francisco enviou mensagem ao movimento que luta pela Reforma Agrária no Brasil
exaltando o gesto que ele vem realizando no combate à fome neste tempo de pandemia. São mais de 2 mil toneladas de alimentos doados. E a mensagem do papa compara justamente o seu gesto com o de Jesus diante da multidão faminta.
É fácil perceber na estrutura deste relato os verbos que caracterizam a prece eucarística: “tomou os pães, olhou para o céu, pronunciou a bênção, partiu e distribuiu os pães…”.
Assim, é evidente a profunda relação que existe entre a eucaristia e todo gesto de partilha, de solidariedade, de luta pelos direitos dos pobres. Este tempo de pandemia sugere que sejamos pão para quem tem fome.
A nossa própria casa se oferece como espaço de partilha fraterna da vida e da Palavra de Deus. E podemos fazer da nossa mesa um lugar de ação de graças e de comunhão com Cristo e entre nós.

8. PRECES

Elevemos nossas preces ao Cristo, que junto do Pai intercede por nós:

Ó Senhor, escuta a nossa prece.

– Senhor Jesus, guia a tua Igreja, para que seja na terra sinal de generosidade a serviço da palavra e da solidariedade.
Ó Senhor, escuta a nossa prece.

– Tu que nos ofereces o pão da Palavra e da eucaristia, concede que nunca falte o alimento na mesa dos pobres.
Ó Senhor, escuta a nossa prece.

– Dá aos que lutam por terra e pão, coragem e a certeza da tua presença.
Ó Senhor, escuta a nossa prece.

– Tem piedade de todos os que sofrem, pela doença, pela pobreza e pela solidão.
Ó Senhor, escuta a nossa prece.

 Preces espontâneas… Quem preside conclui:

Atende-nos, ó Pai, por Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo. Amém.

9. PAI NOSSO – Quem preside faz o convite:

Obedientes à palavra de Jesus, sob a inspiração do seu Espírito que ora em nós,
rezemos com confiança: Pai nosso…

Oração

Ó Deus, tu que sustentas as criaturas do universo
e dá pão aos famintos,
abre nossas mãos para a partilha
do que temos e do que somos,
para que a tua bondade permaneça em nossa terra.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

10. BÊNÇÃO
Que o Deus de toda consolação nos liberte de todos os perigos e disponha na sua paz os nossos dias. Amém
Abençoe-nos, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

BÊNÇÃO À MESA
Senhor Jesus, no deserto, vendo a multidão faminta, saciaste a sua fome com a partilha de cinco pães e dois peixes colocados à disposição de todos.
Nós te agradecemos por esta mesa que nos reúne e por estes alimentos, que recebemos de tua bondade, fruto do trabalho de tantas mãos, desde o plantio até chegar em nossa mesa.
Dá aos nossos corações a alegria da partilha e firma-nos na comunhão contigo, que és Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Clique na opção que deseja e baixe o roteiro:

18° DOMINGO DO TEMPO COMUM -2020 – VERSÃO PARA CELULAR

Segue as cifras das músicas que estão no roteiro.

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