Segundo Sólon, o MEC tem mostrado disposição para buscar suma solução para o problema.
“O MEC já está convencido que vagas prioritárias (para cursos de formação de professores, engenharia e saúde) não é o caminho”, afirmou.
Ele disse que não há interesse em cursos de pedagogia e que há muita evasão em engenharia. Em medicina, as faculdades acabam não disponibilizando vagas porque o processo seletivo é feito no fim do ano e o Fies só é liberado em fevereiro. Pela alta demanda pelo curso, as vagas são preenchidas antes deste prazo.
A proposta do Fórum é de que a nota mínima no Enem seja flexibilizada para 400 pontos e que a renda mínima per capita suba para 3 salários mínimos.
Além disso, o Fórum sugere que o estudante possa optar pelo nível de financiamento, entre opções de 100, 75 e 50 por cento do valor do curso. Hoje o percentual é determinado pelo MEC. O Fórum também que as instituições tenham controle da lista de espera, para agilizar o processo, hoje controlado pelo MEC.
Fonte: Reuters Brasil